5 Estratégias Para Empresas Digitais

Conheça 5 estratégias para empresas digitais, que abrangem diversos modelos de negócios, de grandes empresas a autônomos até influenciadores digitais. Acompanhe a matéria!

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As 5 Estratégias Para Empresas Digitais [obrigatórias]

Conheça 5 estratégias para empresas digitais, que abrangem diversos modelos de negócios, de grandes empresas a autônomos até influenciadores digitais. Acompanhe a matéria!
5 Estratégias Para Empresas Digitais

Hoje em dia a internet se tornou indispensável, seja para grandes negócios ou para autônomos, como influenciadores digitais. Aí é que entra o papel do conceito de empresas digitais, que pode abranger todos esses modelos de negócios.

De fato, em um mercado cada vez mais concorrido e competitivo, com clientes superconectados e exigentes, é fundamental “digitalizar-se”.

Ou seja, é muito importante marcar presença onde os clientes estão, principalmente quando se trata da esfera digital.

Imagine, por exemplo, para anunciar um portão residencial, quantas oportunidades a internet pode trazer para uma loja, não é mesmo?

Contudo, ainda assim pesquisas revelam serem poucas as empresas nacionais que sabem tirar proveito disso.

Os dados são da própria Abranet (Associação Brasileira de Internet), e revelam que menos de 40% das empresas nacionais utilizam a internet para fechar negócios e vender produtos, ou mesmo para promover sua marca.

Ao mesmo tempo, menos de 50% das empresas que fazem isso extraem da esfera digital mais do que 10% de seu faturamento.

Esse último dado é importante, pois revela que “estar na internet” ainda não significa saber tirar dela o seu máximo.

Por isso decidimos escrever este artigo, ensinando como traçar estratégias para empresas digitais, com dicas e conceitos que são realmente indispensáveis na área.

Afinal, hoje o e-commerce evoluiu muito, e quem não se adaptar vai ficar para trás.

Por exemplo, uma loja de peças de automóveis que vende polimento de vidro automotivo pode anunciar seus produtos em diversas modalidades diferentes de marketplaces.

Uma das mais revolucionárias é a do dropshipping.

Ela faz lembrar um pouco a modalidade de vendas de porta em porta, de produtos como cosméticos, que se popularizaram no Brasil nas décadas de 1990. Só que aqui a estratégia foi totalmente repaginada.

No dropshipping você pode vender um produto que não tem em estoque, antes mesmo de pagar por ele.

Você faz o anúncio, tira-dúvidas e dá todo o suporte para o cliente, e na hora de emitir a nota e despachar, você só gera o pedido para a fábrica, que assume dali.

O mais bacana é que os três lados ganham com isso: o cliente recebe mais atenção, o vendedor não precisa estocar ou investir altos capitais de giro, a fábrica não fica com gargalo de venda e de atendimento e suporte ao cliente.

O mesmo vale para escapamentos e qualquer outro produto, ou mesmo alguns serviços oferecidos pelas chamadas, empresas digitais.

Logo, imagine empresas que queiram negociar no formato antigo.

Certamente, elas não vão ter tantos diferenciais assim para oferecer.

Então, se você não quer que isso aconteça com o seu negócio, basta seguir adiante na leitura do artigo.

Indo além do mix de marketing

Até aqui já ficou claro que o que define uma “empresa digital” é a presença dela, na internet e no mundo online, na totalidade, certo?

Ao contrário do que pode parecer em um primeiro momento, isso vai além do marketing digital.

Como vimos, a implementação ou participação em uma plataforma digital pode configurar esse fenômeno, sem que tenha havido qualquer tipo de marketing no sentido tradicional do termo (que é o da sua associação com ações e campanhas publicitárias).

Um modo muito mais completo de considerar a presença digital é abordando todas as frentes de trabalho que ela pode incluir, desde um bom mix de marketing até as fases iniciais de estudo de mercado e de planejamento, como estamos fazendo neste conteúdo.

Assim, um negócio que lida com algo como instalação de internet, pode compreender bem melhor os desafios que o aguardam. 

Deste modo, as iniciativas mais indispensáveis são as seguintes:

  • Fases de pesquisa e planejamento;
  • Estágios de publicação e promoção;
  • Fases de segmentação e testes;
  • Estágios de análises e escalabilidade.

Seguindo esse norte, qualquer empresa pode não apenas encontrar seu caminho no universo online, como trazer melhorias ao seu negócio como um todo.

Além disso, ela também pode atingir a hoje tão sonhada sustentabilidade, e na sequência pensar em escala, ou seja, em replicar o seu negócio.

Mapeando o mercado em geral

As fases de pesquisa e planejamento estão entre as mais importantes, ao menos para as implementações de uma empresa que está digitalizando o seu negócio.

Um modo realmente diferenciado de fazer isso, que pode trazer uma segurança no sentido de não perder tempo com soluções inviáveis, ou de não perder orçamento e recursos com estratégias que não compensam, é o benchmarking.

Ele nada mais é do que um esforço de estudo de mercado, porém, focado na concorrência e aplicado de modo muito mais assertivo do que o comum.

Se a empresa atua na área de protocolo de qualificação de operação, basta fazer uma short list das principais marcas da área, e começar as análises.

As perguntas que podem ajudar são as seguintes:

  • Elas têm site próprio/institucional?;
  • Como elas geram conteúdo?;
  • Elas mantêm blogs e vlogs no ar?;
  • Estão presentes em quais redes sociais?;
  • Em quais plataformas e marketplaces?;
  • Parecem aplicar automação?;
  • Começaram a digitalizar-se quando?

Enfim, há uma bateria considerável de perguntas que podem ser feitas.

Elas precisam ser respondidas como modo de deixar claro quais são os melhores caminhos, em termos de digitalização, para determinados segmentos ou nichos de mercado.

Promovendo-se digitalmente

Os modos de fazer publicação e promoção podem ser consideravelmente desafiadores.

Contudo, após traçar um mapeamento conforme explicado acima, fica muito mais fácil saber por onde começar a agir e digitalizar sua marca.

Aqui vamos tratar de alguns pilares que são indispensáveis para praticamente todos os tipos de empresa, seja qual for o modelo de negócio ou mesmo o segmento e o nicho.

Por exemplo, uma empresa pode trabalhar com aluguel de piso deck para eventos ou com construção civil, mas dificilmente marcar presença em redes sociais seria algo negativo para ela.

Até porque existem mídias desse tipo focadas no mundo corporativo.

De fato, foi-se o tempo em que as redes sociais se limitavam à troca de fotos entre amigos.

Hoje eles são uma das plataformas mais frequentadas e indispensáveis do mundo digital, ao lado dos grandes motores de busca.

Aqui está outra dica de ouro: qualquer segmento pode tirar vantagens de um bom ranqueamento em sites como Google, Bing, Yahoo e Ask Brasil, que são os mais utilizados no nosso país.

Portanto, uma empresa não pode ser digital sem estar ali.

Por que e como segmentar?

Não é possível falar sobre marketing digital e digitalização de empresas sem lembrar-se de que uma das maiores vantagens dessa estratégia está, justamente, na segmentação que as ferramentas online permitem hoje em dia.

Com a diferença de que antes só grandes empresas tinham acesso a algo assim, e atualmente, qualquer uma pode desfrutar disso, inclusive gratuitamente.

Uma página de uma agência que está começando pode trazer detalhes sobre seu público-alvo, tais como:

  • Horário que mais navegam;
  • Faixa etária média do grupo;
  • Dados demográficos por região;
  • Ticket médio de gatos mensal;
  • Principais interesses gerais;
  • Proporção de gênero e idade.

Em suma, há uma infinidade de dados que podem ser levantados. A melhor parte é que isso permite segmentar as campanhas ou mesmo os anúncios cada vez mais, otimizando com isso o processo e economizando em termos de investimentos orçamentários.

Também é aí que entram os testes, que se tornam muito mais assertivos. Um exemplo clássico são os de tipo A/B, no qual a empresa faz duas ações diferentes para o mesmo perfil de pessoas, depois compara ambas para deduzir qual é a melhor.

A importância das análises

Depois de falar de segmentação e testes, é fundamental abordar sobre análises e sobre escalabilidade. Na verdade, as análises e os testes são estratégias bem diferentes, embora seja comum confundi-las.

Se os testes consistem em buscar as melhores versões de uma tática para otimizar processos, as análises dizem respeito a uma visão muito mais ampla do negócio. Os próprios exemplos que citamos acima são um exemplo de análise.

Porém, dentro da lógica das empresas digitais da atualidade, é preciso fazer isso de modo mais amplo, como ao aplicar os KPIs (Key Performance Indicators), que são os famosos Indicadores-Chave de Desempenho.

Com eles, se a empresa faz entregas rápidas, ela consegue amarrar todas as análises pertinentes ao marketing. As quais podem ir desde o CAL (Custo de Aquisição por Lead) até o ROI (Retorno Sobre o Investimento), que já vai muito além do marketing.

Aí é que entra o poder de replicar o negócio, ou seja, de crescer com escalabilidade e sustentabilidade ao mesmo tempo. Portanto, não é possível traçar uma estratégia de digitalização da empresa sem contar com essa frente.

Considerações finais

Tudo o que dissemos acima deixou muito claro como um negócio pode se digitalizar de maneira realmente rentável e sustentável.

Como vimos, é preciso ir muito além do mix de marketing, pensando não apenas em publicidade, mas também em processo e cultura organizacional.

Também passamos pelas vantagens, que vão desde otimizar processos e economizar financeiramente, até a possibilidade de ampliar o negócio.

Então, se você deseja traçar boas estratégias com segurança, agora é só colocar a mão na massa.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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