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Já não é possível ignorar o papel do marketing e da publicidade na história de uma empresa, sobretudo após a […]

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Storytelling: 5 dicas para fazer um e melhorar sua comunicação com os visitantes do site!

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Já não é possível ignorar o papel do marketing e da publicidade na história de uma empresa, sobretudo após a internet. No entanto, poucos entendem como uma estratégia específica igual a do storytelling pode realmente ajudar uma marca a crescer.

De fato, algumas estratégias de divulgação prometem mil maravilhas, mas com o tempo o dono da empresa ou seus gestores começam a perceber que não era nada daquilo.

Só que esse não é o caso do storytelling, que, aliás, é bem antigo.

Basta pensar em alguém da área de empresas de locação de impressoras. O que essa estratégia faz é transformar a solução que a firma oferece em algo que vai muito além de um simples produto ou um serviço comercial como qualquer outro.

Quando se diz que esse recurso é bem antigo, isso aponta para o fato de que ele está presente no mundo há milênios.

Aliás, ele surgiu antes mesmo da existência do marketing moderno, que atua por meio de estudos e sistematização estratégica.

Sinônimo de “contação de história”, o fato é que os mitos fundadores e as religiões do mundo todo já utilizavam algum tipo de narrativa para explicar seus fundamentos aos fiéis, sobretudo no sentido de facilitar a compreensão e memorização por parte deles.

Em termos de marketing, o storytelling não apenas transforma a solução principal de uma empresa como as que fazem manutenção de box de banheiro, como ainda aproveita essa narrativa para despertar emoções e gatilhos de venda no público.

No fundo, realmente qualquer serviço/produto pode ser visto de dois modos, sendo um o reducionista, outro a maneira mais nobre e necessária.

Um exemplo é quando você explode aquele conceito em uma visão mais holística e participativa.

Ou seja, trabalhar com impressoras pode se tornar um modo de investir em tecnologias que ajudam o ser humano a produzir textos, divulgando o conhecimento. Ou mesmo a imprimir fotos da família, criando laços fraternos e desenvolvendo a memória afetiva.

O mesmo vale para box de banheiro e qualquer outro segmento. Inclusive, um dos pontos mais interessantes é este mesmo: a aplicação do storytelling evoluiu tanto nos últimos anos que ela já pode ajudar qualquer nicho, seja de venda ou de serviços.

Por isso decidimos escrever este artigo, trazendo os fundamentos dessa estratégia, bem como os motivos pelos quais vale a pena utilizá-la.

Ao mesmo tempo, exploramos as 5 dicas mais interessantes sobre como você mesmo pode fazer um storytelling para encantar a sua audiência.

Então, se você quer entender de uma vez por todas como contar histórias que vão captar, emocionar e engajar cada vez mais clientes, fortalecendo sua marca e melhorando seus resultados gerais, basta seguir adiante na leitura.


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O que é storytelling e por que aplicá-lo?

Como vimos, em tradução direta do inglês o storytelling nada mais é do que “contar histórias”.

Sua origem é tão antiga na humanidade porque o recurso de narrar parábolas, fábulas e semelhantes sempre se mostrou extremamente eficiente.

Ou seja, ninguém contava histórias e mitos apenas para ficar nisso, mas justamente como modo eficiente de lidar com a ação das pessoas, movendo-as segundo algo que foi transmitido de maneira sutil ou mesmo disfarçada.

Por volta do século XX, aquilo que valia em sentido cultural, religioso ou mesmo político começa a fazer sentido também no mundo das marcas.

Ainda mais depois da Revolução Industrial e do aumento vertiginoso da concorrência.

Hoje, você busca na internet algo simples e encontra milhares de resultados em poucos segundos.

Por esse motivo, para uma empresa conseguir se destacar, ela precisa usar estratégias poderosas.

Aí é que entra o storytelling, que basicamente segue uma estrutura que faz o cliente passar por uma jornada, composta dos seguintes estágios:

  • A do mundo comum;
  • A do chamado para algo melhor;
  • A das dificuldades e barreiras;
  • O encontro com um mentor;
  • A dos vilões e dos desafios maiores;
  • A superação e a recompensa;
  • A volta ao mundo comum.

Ou seja, é preciso que sua história transporte o público-alvo para um universo em que ele se identifica com cada uma dessas etapas.

Então, no começo ele estava no mundo comum, sem a solução que sua empresa vende, depois descobriu as dificuldades que isso traz.

Aí vem o poder da mentoria, que no fundo é oferecida por você, e então o retorno, quando ele dirá isso para os outros, indicando sua solução a todo mundo que ele conhece.

Com essa explicação, os motivos por que aplicar a estratégia ficam ainda mais evidentes.

No fundo, ela turbina o funil de vendas da empresa, despertando um interesse que faz o cliente saltar as primeiras fases e ainda finalizar com as etapas de fidelização.

1. Seja autocrítico

Um passo fundamental para o storytelling funcionar é o empresário e os gestores serem autocríticos, ou seja, reconhecerem os prós e contras da solução que oferecem.

Um crítico inglês chamado Samuel Taylor Coleridge dizia que para uma história funcionar o público precisa fazer a suspension of disbelief, ou seja, a suspensão da descrença.

Então, a narrativa precisa ser verossímil e convincente, de modo que se a empresa fornece motor para portões automáticos, não adianta exagerar na solução que isso traz, ou passar por cima de limitações e pontos fracos.

Pelo contrário, o bacana do storytelling é que ele pode absorver tudo isso. Mas ele também é uma questão de bom senso, sendo este o primeiro grande passo para garantir que sua história chegará a encantar o público.

Para isso, reúna todas as informações mais pertinentes e convincentes sobre sua marca e seu produto ou serviço, como modo de criar uma história infalível.

2. Veja o papel da ação

Além das etapas que listamos acima e de personagens como o aventureiro e o mentor, foque na ação que será criada.

Se pensarmos nos grandes mitos fundadores, veremos que os profetas e santos eram imperfeitos, complexos e cheios de aventuras.

Ainda mais hoje que as pessoas gostam de conhecer os bastidores e a história das marcas com quem se relacionam.

Uma firma que é boa em impermeabilizar fachada exterior pode criar um storytelling focado na história de superação dos donos.

Isso gera um efeito no público que é semelhante ao dos filmes ou séries que trabalham o suspense, fazendo o espectador querer saber o que vai acontecer na sequência.

3. A importância do veículo

Muitas das maiores propagandas da história foram feitas por texto, especialmente quando o storytelling se une com as famosas estratégias de copywriting, que é uma escrita poderosa voltada exclusivamente para a venda.

Por isso, você pode narrar sua história em uma carta de vendas, na página de um blog ou em uma revista especializada da sua área, sem nenhum problema.

Mas, é importante reconhecer que atualmente há outros veículos que permitem ir muito além do texto, como o das multimídias.

Assim, você pode narrar sua história em uma palestra ou live, e aproveitar para gravar e depois disseminar pelas redes.

Também é possível fazer storytelling só por áudio, como no caso dos podcasts, que são excelentes para prender a atenção do público quando ele não pode ver, mas apenas ouvir.

4. O poder da emoção

Vamos lembrar que nenhum ser humano é 100% racional, e que o papel do marketing é justamente falar com a dimensão mais emocional da pessoa.

Por isso mesmo, uma empresa que vende ou repara calha em alumínio precisa saber despertar esse lado dos seus clientes, ou o storytelling não vai funcionar.

Deste modo, quem for contar a história precisa treinar até ser capaz de realmente comover o público. Afinal, aqui a ferramenta principal é o orador ou o escritor, portanto, ele precisa dominar seu meio de comunicação e gerar sentimentos fortes.

5. Como ser criativo?

Por fim, embora o storytelling seja extremamente volátil e permita mil e uma aplicações diferentes, engana-se quem pensa que isso facilita na hora de criar uma campanha.

Ao mesmo tempo em que a pessoa pode falar do que ela quiser, fica o desafio de como ser realmente criativo. A ponto de que alguns sofrem de crises e não conseguem sair da folha branca na hora de criar algo.

Se, por um lado sair da crise significa buscar ajuda num consultório de psiquiatria clínica, de outro a crise nos negócios pode se reverter com boas histórias direcionadas ao público alvo da empresa, no formato de storytelling.

Uma dica de ouro é focar mais na estrutura da narrativa e nas emoções do que na solução da empresa.

Seja uma clínica de exame admissional de sangue ou uma marca de refrigerantes, o que as pessoas querem é resolver a dor que sentem naquele momento.

Para isso, não é preciso reinventar a roda, então você também pode se inspirar em cases de sucesso e na narrativa de outras marcas que já atingiram o sucesso.

Considerações finais

Falar em storytelling ou contação de histórias para fim de marketing é o mesmo que falar sobre o valor que cada marca tem para o seu público.

Contudo, aplicar essa estratégia envolve vários desafios, desde redescobrir a filosofia da marca até confessar suas próprias limitações.

Sem falar na parte técnica da estruturação, da emoção, da criatividade e de muito mais.

Com as dicas que trouxemos acima, vai ficar bem mais fácil você dominar de uma vez por todas esse recurso, criando storytellings arrasadores e memoráveis.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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