A cada eleição, uma série de propagandas eleitorais passam a fazer parte do cotidiano do eleitor. Por essa razão, é impossível efetuar uma candidatura sem que se considere a efetivação de um bom marketing político.
Entender quais são as dinâmicas que o fundamentou no curso da história e, também, como ele se manifesta na era digital é essencial.
Breves considerações sobre a política
Contextualizar um ambiente político não é uma tarefa tão simples. Esse, na verdade, é um debate que permeia alguns aspectos filosóficos há anos.
Desde os primeiros escritos que se debruçaram sobre o tema, esse assunto tem ganhado bastante destaque dentro da sociedade.
Isso porque ela é um elemento que tem como objetivo gerir alguns mecanismos que vão garantir uma vida coletiva mais qualitativa.
Contudo, esse elemento pode ficar um pouco nebuloso, uma vez que o que é bom para uns pode não ser para outros.
Em se tratando de uma gestão da coletividade, há uma série de pontos que acabam sendo levados em consideração que podem não ser do agrado de determinados grupos.
Pensando em termos menores, é como se uma pesquisa por uma gráfica perto de mim aberta feita por um usuário o garantisse resultados satisfatórios, mas, em outras regiões, não tivesse esse mesmo efeito.
Esse ponto de vista pode ser propagandeado por essa pessoa de uma forma muito positiva e ser rechaçado por quem não foi atendido.
Política na história
Entender sobre esse assunto relacionando-o com os elementos de marketing acaba sendo, de certo modo, até mesmo algo redundante.
Isso porque a política sempre se baseou na comunicação com as massas para garantir algum tipo de realização.
Logicamente, sob uma lógica da democracia grega, havia uma série de elementos que eram debatidos e propagandeados nas ágoras.
Esses espaços eram praças públicas onde as pessoas propagandeavam as suas linhas políticas de forma bastante intensa.
Com o passar dos anos, mais precisamente na idade média, esse papel, muitas vezes, acabou sendo confundido com aspectos da fé.
Sendo assim, a política e a propaganda de suas virtudes estavam ancoradas em algumas perspectivas divinas.
Posteriormente, já no fim da idade média e começo do renascimento, a teoria de Maquiavel passou a traduzir de forma bastante significativa o que viria ser o conteúdo de uma propaganda política.
No sentido de um líder que é amado ou temido, uma série de perspectivas passaram a fazer parte desse contexto.
Essa característica é perceptível até mesmo nos dias atuais, onde existe uma narrativa de bem e mal. No entanto, agora ela se dá pelo contexto comunicacional.
Comunicação e política
Dado um panorama um pouco mais generalista sobre os aspectos que acabaram fundamentando a política com o passar dos séculos, é importante ater-se a alguns elementos que a era da comunicação trouxe.
No começo do século XX, quando o rádio e o cinema passaram a fazer parte da vida das pessoas, eles, também, acabaram cumprindo um papel muito importante para a disseminação de ideários políticos.
Assim como, hoje em dia, uma empresa de transpaleteira elétrica com torre anuncia nos mais diversos meios de comunicação, esse potencial era reconhecido pelas lideranças da época.
No período correspondente ao entre guerras na primeira metade do século passado, por exemplo, algumas lideranças passaram a falar com o seu povo através do rádio.
Isso, em grande medida, serviu para disseminar alguns ideários de extermínio que culminaram, por exemplo, em questões que incidiram na Segunda Guerra Mundial.
É importante dizer que não era só o rádio que funcionava como difusor dessas ideologias, o cinema também cumpriu muito bem esse papel.
No período da Guerra Fria, por exemplo, os dois lados participantes dessa dinâmica tiveram uma produção bastante grande de filmes com um cunho político forte.
Esses desdobramentos, obviamente, tiveram impacto na contemporaneidade e também no Brasil.
Política na Nova República
Desde a década de 1980, o sistema eleitoral brasileiro retomou as suas dinâmicas democráticas e, com isso, as eleições passaram a fazer parte da vida cotidiana de forma mais direta.
Esse elemento propiciou que grandes campanhas fossem executadas e, até hoje, elas são lembradas.
Seus jingles e, também, slogans acabaram fixando na mentalidade do brasileiro alguns políticos que passaram a fazer parte de um imaginário quase folclórico.
Esses elementos têm ganhado cada vez mais destaque e, certamente, a televisão sempre foi o veículo mais importante.
Os debates políticos, também, passaram a ser uma ferramenta que pode trazer um grande destaque para esses candidatos.
Falar, por exemplo, sobre a facilitação de se declarar um endereço comercial pessoa física pode ser uma plataforma política importante para o eleitor decidir.
Seja como for, a compreensão desses elementos é central para que se comece a pensar em marketing político.
O que é marketing político?
Com o avanço de todos esses aspectos que foram citados até aqui, o marketing passou a fazer parte também do cotidiano político.
Assim como uma empresa que emite uma certificação FLUKE, essa relação acaba sendo fundamental.
Nesse caso, o marketing político diz respeito a um conjunto de ferramentas que pode levar um candidato ou, até mesmo, um político a uma interface qualificada com o público.
Esse é um recurso que fica muito mais evidente no dia a dia de um ano eleitoral. Contudo, é possível encontrar as suas manifestações nos mais diversos âmbitos da comunicação.
Se, por exemplo, o Governo Federal estiver propagandeando a respeito das facilidades que há de se contratar um sistema de rastreamento veicular via satelite como uma política de segurança pública, isso não deixa de ser um marketing político.
Por que utilizar o marketing político?
Nesse caso, é importante apontar para alguns benefícios que o marketing político de forma contínua e eleitoral pode trazer para um governo ou candidato. Alguns deles são:
- Alinhamento ideológico;
- Atenção ao partido;
- Debates sociais;
- Aprovação.
Logicamente, há uma grande variedade de possibilidades a respeito desse tipo de implementação estratégica.
Contudo, é importante saber como esses pontos citados acima acabam se realizando de forma mais ampla.
Alinhamento ideológico
Se uma empresa de cartonagem industrial está buscando obter um crescimento dentro de seu mercado, certamente, ela deverá se comunicar com outros possíveis clientes.
O marketing político parte dessa mesma lógica para que uma ideia seja difundida para outras pessoas que não pertencem àquele espectro ideológico.
Garantir esse alinhamento pode ser muito importante para que esses pontos sejam realizados.
Atenção ao partido
Dentro de uma lógica eleitoral, um candidato pode ser um elemento central em um marketing político, mas o destaque do partido precisa ser efetuado.
Isso ocorre porque há uma variedade bastante significativa de pessoas que se candidatam, mas o partido é que serve de agente centralizador de propostas e de ideias.
Debates sociais
O marketing político, também, é uma forma de trazer alguns debates para que a sociedade civil consiga participar.
Isso é importante para promover uma consciência e, também, possibilita que uma politização seja efetuada.
Aprovação
Um governo com boa aprovação não necessariamente é aquele que faz mais, mas sim aquele que possui uma política baseada em divulgações sobre suas ações.
Por essa razão, garantir um marketing político no curso de um período de governo acaba sendo um fator fundamental.
Como criar um marketing político?
Uma pesquisa a respeito de preço de aluguel de mesa para festa infantil pode trazer uma série de respostas para um usuário.
Nessa relação, certamente, o marketing exerceu o seu curso natural de implementação estratégica.
Dentro de uma perspectiva política, essa relação possui efeitos muito parecidos e, por isso, precisam ser consideradas as suas formas de aplicação.
Plataforma política clara
Voto é coisa séria, por isso, a consolidação de uma plataforma política clara para que os eleitores consigam compreender é essencial para uma estratégia de marketing político.
Fundamentar uma marca
Todo político tem algum elemento que acaba saltando aos olhos quando se fala sobre sua atuação.
Nesse caso, é preciso capturar da plataforma política alguns elementos importantes para que essa marca seja sustentada.
Fortalecer as redes sociais
Diante das perspectivas digitais, não há como fugir dos imperativos que elas trouxeram, também, para o ambiente político.
Nesse caso, saber interagir de forma qualitativa com os eleitores nas redes sociais pode ser um elemento fundamental.
Da mesma forma que isso pode funcionar com uma assistência técnica especializada em troca de tela Lenovo, essa realização também acaba funcionando nesse ambiente.
Ouvir mais do que falar
Saber ouvir acaba sendo um elemento bastante importante para que haja uma interface qualificada com o eleitorado.
Afinal de contas, sob uma perspectiva de democracia representativa, um parlamentar, por exemplo, precisa conhecer os anseios de seus eleitores.
Considerações finais
O marketing é um ferramentas presente em quase todas as relações que possam criar percepções no cotidiano das pessoas.
Por essa razão, seu uso político acaba sendo central para a manutenção de alguns elementos dentro de um eleitorado ou na sociedade como um todo.
Saber utilizá-lo pode separar um político que não consegue votos de um que possui uma grande plataforma e base para aprovar projetos e governar.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.