Como usar o LinkedIn para atrair clientes?

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Hoje em dia, já não tem como ignorar a importância da esfera digital e de algumas frentes dela, especialmente a das redes sociais. Inclusive, existem redes para todos os gostos e perfis, como o LinkedIn, que é voltado para a vida profissional e o universo corporativo.

Até pouco tempo talvez ela ainda fosse desconhecida para alguns, porém, nos últimos anos, ela se disseminou pelo mundo todo e mesmo no Brasil, a ponto de que algumas empresas nem pedem mais currículo, apenas o perfil da conta no LinkedIn.

Por exemplo, uma marca pode procurar funcionários simplesmente cruzando dados e montando perfis ideais, que permitem escolher os traços que a empresa prioriza em seus colaboradores, tais como:

  • Principais interesses;
  • Artigos que mais gosta de ler;
  • Local de residência;
  • Formação e perfil profissional;
  • Contatos comerciais;
  • Projetos e cases de sucesso.

Enfim, é possível não apenas facilitar a vida do RH, que passa a ter subsídios muitos maiores e mais assertivos para recrutar pessoas, mas também gerenciar o crescimento da empresa com base em tecnologias diferenciadas e bem disruptivas.

Quanto ao crescimento, a própria marca tem sua frente de insight, que faz levantamentos frequentes dos números e a da realidade da empresa.

Assim, segundo relatório recente da própria LinkedIn Inc., seu crescimento anual é acima de 15%.

Na prática, a cada minuto que passa, eles ganham mais de 100 usuários.

Só no Brasil, já são mais de 50 milhões de contas ativas, e no mundo todo, eles estão chegando perto de bater 1 bilhão de usuários.

Lembrando que isso inclui tanto pessoas físicas que trazem ali sua vida profissional, até as próprias empresas, que podem ir desde grandes indústrias multinacionais até um negócio local, que atua de modo regionalizado.

Por isso mesmo é que faz sentido falar no LinkedIn como uma plataforma de propaganda, cuja frente se chama Ads (ou Anúncio).

É assim que se torna possível atrair clientes, leads, parceiros e novas oportunidades por ali.

Com este artigo, vamos mostrar exatamente quais são as estratégias e recursos mais indicados para isso, mostrando ainda por que motivo é tão importante marcar presença nessa mídia social e quais as vantagens e benefícios no curto, médio e longo prazo.

Qual a origem do LinkedIn?

Foi fundada em 2002, ou seja, é uma das primeiras redes sociais do mundo.

Naturalmente, de lá para cá muita coisa mudou, sendo que por volta de 2010 ela ainda não havia chegado a 20 milhões de usuários no mundo todo, e hoje tem o dobro só no Brasil.

Outro passo fundamental foi o modelo de negócio escolhido, que é a rede de compartilhamento com base na opinião dos pares, um critério acadêmico.

Assim como os motores de busca usam o critério do peso do link e da referência como algoritmo (algo que também tem origem acadêmica), o LinkedIn prioriza os profissionais que tenham mais network e mais feedbacks positivos.

Assim, um vendedor de desengraxante para aluminio pode construir uma carreira brilhante aos poucos, ampliando cada vez mais sua influência e alcance.

O mesmo vale para a empresa que quer começar a se destacar ali antes de fazer anúncios, o que aliás é bastante aconselhável em termos estratégicos.

Por fim, outro aspecto histórico do LinkedIn que é digno de nota, e que justifica sua importância e crescimento tão acentuados, é o fato de que a marca e a operação foram compradas pela Microsoft, em 2016.

Obviamente, ao ser absorvida por uma das maiores marcas de tecnologia de todos os tempos, a rede social ganhou muito em termos de imagem, expertise e penetração.

Sobre os tipos de anúncio no LinkedIn

Outro dado fundamental sobre o LinkedIn e como atrair clientes por meio dele é a diversidade positiva que a ferramenta oferece, sobretudo como formas de anunciar.

Primeiramente, porque é possível escolher soluções em multimídias, indo desde textos curtos ou maiores até imagens e vídeos, recurso que outras plataformas digitais não oferecem.

Pode até ser que para um escritório de advocacia não seja tão importante explorar um ou outro tipo de multimídia, mas imagine uma empresa de açaí em atacado que queira conquistar seus clientes pelos olhos, é fundamental usar audiovisual.

Levando isso em conta, o LinkedIn permite os seguintes formatos de anúncio:

  • Conteúdos em texto;
  • Imagens em carrossel;
  • Conteúdos em vídeo;
  • Patrocínios InMail;
  • Conteúdos em imagem;
  • Anúncios dinâmicos.

Enfim, são muitas formas, o que obviamente amplia as possibilidades e permite que a marca se posicione com uma identidade visual e uma estratégia que tenham mais sinergia consigo mesma, bem como com o seu público-alvo.

Adiante entenderemos melhor cada um deles e qual o mais indicado para cada tipo de empresa.

O que precisa ficar claro aqui é como isso também permite aumentar o alcance da marca e suas taxas de conversão, valorizando o dinheiro investido.

Qual é o mais recomendado?

Quando chegam no LinkedIn, algumas empresas já têm um histórico de anúncios e de divulgação.

Porém, outras chegam ali e se deparam com o desafio de fazer propaganda pela primeira vez, o que pede alguns cuidados.

O primeiro deles é justamente entender qual dos formatos listados acima é o mais indicado para sua marca ou seu momento.

Assim, os conteúdos em texto são perfeitos para quem precisa explicar um pouco melhor sua solução, educando o público.

Esse conceito de “educação” é muito importante, como no caso do marketing de conteúdo, que pode tornar uma clínica de massoterapia mais próxima de quem não entende muito desse serviço.

Já a venda de um hambúrguer, por exemplo, obviamente dispensa isso, e ficaria perfeita em imagens de carrossel.

Talvez mostrando o passo a passo do preparo da carne, ou mesmo como conteúdo de vídeo, tornando o produto bem mais atrativo.

Os patrocínios de tipo InMail são aqueles que aparecem em banners na página de e-mail integrada com a própria plataforma do LinkedIn.

Por fim, os anúncios dinâmicos permitem criar um tipo de exposição diferente para cada pessoa que for impactada, conforme o perfil dela.

Gerenciador de Campanhas

Quem já tem uma conta no LinkedIn consegue acessar o Gerenciador de Campanhas e, com base em tudo o que ensinamos antes, programar algumas ações e campanhas de Ads.

O fundamental é compreender os bastidores, pois o restante é intuitivo.

Lembrando que além de definir os objetivos da sua estratégia, você pode definir o orçamento que será aplicado e até o cronograma detalhado da campanha.

Assim, uma empresa pode entender onde vai cada centavo investido, também com ajuda de relatórios que podem ser emitidos e recalculados a cada segundo do dia, dando boas margens estratégicas para o anunciante.

Por exemplo, se algum filtro ou escolha de perfil não estiver performando como era de esperar, os relatórios vão mostrar isso e então você poderá tomar outro rumo, declinando das ações que não trouxeram o melhor resultado.

Basicamente, é do interesse do próprio LinkedIn que você tenha ótimos resultados, justamente para que você volte a anunciar na plataforma.

Assim, os dois lados ganham em simultâneo, e você se torna um parceiro dessa mídia social.

O segredo do objetivo

Uma dica de ouro que pode fazer toda diferença é saber configurar, no mesmo Gerenciador de Campanhas, os objetivos mais específicos e mais genéricos da sua campanha.

De fato, o grande diferencial está aqui, de modo que algumas pessoas passam correndo por essa etapa, e depois se arrependem.

Por isso, uma dica é ter em mente que só há três objetivos possíveis, então você precisa ter muita clareza quanto ao alcance de cada um deles.

O primeiro é a divulgação da marca, como uma loja que vende bateria de 60 pode fazer caso tenha acabado de abrir as portas.

Outro é o de consideração, que gera engajamento, cliques e retorno em CTA (Call to Action), algo bom para captar leads.

Por fim, existe o foco na própria conversão, sendo a venda em sua loja virtual, em uma landing page, hotsite ou semelhante.

Portanto, o segredo da venda está em saber fazer isso do jeito certo, na hora certa e para as pessoas certas.

Dicas fundamentais de atração

Depois de escolher seus objetivos com muita clareza, selecionar os critérios de segmentação e os formatos do anúncio, bem como seu orçamento e até o agendamento, basta saber acompanhar as campanhas passo a passo.

Já falamos dos relatórios, mas é preciso frisar o papel da análise e da otimização.

Como uma empresa que anunciou Coffee break empresarial, mas fica de olho em cada métrica, sempre pronta para desativar algum gatilho e ativar outro.

A pior ação que pode acontecer com os anúncios do LinkedIn é o anunciante abandonar a ação e ficar esperando que ela faça milagres.

É preciso ficar em cima, estudar alternativas, entrar em contato com a central deles, se preciso e daí em diante.

Conclusão

O LinkedIn é a maior rede social do mundo corporativo, contando milhões de usuários brasileiros e quase 1 bilhão de pessoas no mundo todo.

O recurso de atrair clientes, captar mais leads e aumentar as vendas é um dos seus pontos principais.

Com as dicas que demos acima, fica mais fácil criar campanhas, configurar as ações e assim obter os melhores resultados.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

Como usar o LinkedIn para atrair clientes? via @ConvidarNet
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